auto-flagelação.

you see her, you can't touch her
you hear her, you can't hold her
you want her, you can't have her
you want to, but she won't let you

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o "bonito" é relativo. mas não é relativo para você mesmo se você se encaixa no seu próprio conceito de "bonito". de repente, estou eu no meio de muitas e muitas fotos de muita gente "bonita" e me sentindo pequena, tão pequena, quase inexistente. por que é tão difícil se sentir parte dessa "elite"?
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e são pessoas de carne, osso, sangue. são pessoas que eu conheço, que eu vi, que eu respirei o mesmo ar. e, no entanto, ícones do belo que eu mesma criei e dos quais eu me vejo incapaz de me equiparar.
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talvez eu precise de um psicólogo. ou talvez eu só precise de mais ocupação. agora, com as férias, a maré mansa se instalou aqui e isso me dá horas e horas livres para fazer absolutamente nada. e essa espécie de fazer nada envolve atividades auto-destrutivas, é claro, como essa de se inferiorizar na face dos que talvez nem me considerem inferior.
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meu cérebro age de formas estranhas.
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ouvindo: auf achse - franz ferdinand.