sábado, 1 de dezembro de 2007

me venha rodrigo amarante. me fale dos seus imbrólios e dos seus quiprocós. me diga pra não entender, apenas aceitar. e me rode, me dobre, me invirta e reverta o curso de tudo o que antes era e, agora, não mais será. na sua raridade, me deixe estar. e com você me deixe ser. que o mundo me alugue, mas que só você tenha as chaves certas e seja o proprietário. quem eu era, o que eu queria... o que importa agora? me faz ser seu último romance. e leva a praia numa sacola pra gente não precisar sair desse sétimo andar.

me venha rodrigo amarante toda noite. e se eu for mais sentimental que você, então fica bem.





ouvindo: tudo bem, tudo bom - ludov.