domingo, 16 de dezembro de 2007

não tem bala, belo, bola, balão.


minha beleza é sutil. só eu me sinto plenamente capaz de enxergá-la. só eu sei exatamente como e quando ela deve ser capturada. meus olhos, em raros momentos, observam-na pairando no espelho. lente nenhuma da mão de fotógrafo qualquer pode compreender o ângulo certo para as imperfeições das quais sou dotadas.

minha beleza é particular, pessoal, instransferível e só eu sei ver.





ouvindo: resposta - skank.