terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

(a-do-ro) relatos toscos da minha outra personalidade.

[comentário bêbado]

então, a minha ex-relação com o brasov começou depois de vários desencontros. minha amiga cansou de me convidar pra ver brasov. tudo aconteceu! de temporal à batida de carro... até que, POR ACASO, eu resolvi ver _____________ no __________. totalmente por impulso. e, daí, tinha brasov junto. sim, brasov! isso mudou a minha vida naquela noite e me fez voltar pra lapa no fim de semana seguinte, mais precisamente pro __________ pra ver... brasov! sim, brasov! com silvia machete e o caraleo à quatro, diga-se de passagem. mágico, lindo, especial! e meus pés doendo pracaraleoàbeça, sabe? daí eu mando sms às quatro da manhã, completamente errada, pro ex: vem cá, é você que conhece o daniel vasques, né? isso, é claro, depois de repetir quarenta vezes que ia casar com ele, efeito do álcool consumido no calor infernal daquele lugar. o ex, completamente errado, liga e responde: aham. ele joga futebol americano. daí seguiu-se um papo completamente sem nexo porque estávamos os dois ligeiramente bebuns e eu não lembro de nada, basicamente (acho que ele lembra menos ainda). aí blá blá blá, adiciona no orkut, troca msn, fala várias coisas intrigantes/cheias de segundas intenções. e, na outra semana, adivinha pra onde eu fui? pra ___________ ver brasov. sim, brasov! tão ba-ca-na, né? rolou até um papo tête-à-tête com mãozinhas, abraço-urso e sorrisinho maroto. e ia tudo lindamente bem, até que um dia, como quase todos os bons casais, eu e brasov tivemos que nos separar (por motivos pelos quais bons casais, normalmente, se separam). quer dizer, ouço escondida, às vezes, pra lembrar dos três lindos encontros! ou mais, só que é tudo muito excuso e não envolve todo o brasov. efetivamente, brasov é minha ex-paixão. embora continue sendo uma das melhores coisas que me aconteceu nos últimos tempos. por motivos, motivos e motivos. e já falei demais, né? -- the end --

[/comentário bêbado]




(com as devidas correções do português posteriormente feitas. foi quase um trabalho de deciframento de código. ou de tradução de língua estrangeira. a coerência, no entanto, continua uma meleca. mas se eu fosse corrigir isso também, não teria aquele "feeling" de coisa escrita enquanto se está meio bebum, não é? eu acho.)





ouvindo: lilac wine - jeff buckley.