pá-pum, tipo sentar no pudim.
então, confesso. tem gente que me pergunta e eu nego. eu digo que não, que não sei de nada e que "somos apenas bons amigos". mas agora rolou aqui uma sensação de "eu tô por cima da carne seca" que eu preciso até confessar isso, assim, meio enigmaticamente.
tá certo que esse negócio de ser metida é infinitamente desagradável, mas eu não canso de ler umas coisas por aí e pensar: ui, peguei. pois é, peguei. peguei bem pegado mesmo porque é chaterésimo ser ruiva e bagunçar um sujeito, entende?
meu namorado que me perdoe, eu gosto dele um zilhão, mas só porque é muito, mas mui-to feio ser convencida e quando rola uma chancezinha, ela precisa ser (bem) aproveitada: pe-guei. tá certo que foi antes, bem antes do senhor namorado aparecer na minha vida. umas três semanas antes, eu acho. só que eu fui lá e pá-pum. molezinha, tipo sentar no pudim.
acho graça que o senhor namorado diz que não entende, que foi um lapso míope meu. e, sim, é lógico que ele sabe do lance. ele e mais uns poucos e bons amigos. aliás, eu não fico explanando esse tipo de coisa por aí porque nem é legal constar na listinha. se bem que eu desconfio seriamente que ela não é tão rotativa assim. eu vejo é menina "querendo", mas não vejo cara de pau-brasil por aí.
e pra quem estiver na fila de espera, aviso e participo que é ba-ca-na, uma experiência única e tudo mais (não tem cabimento espezinhar aqui, né? o meu problema não foi com o efetivo, mas com o não poder ser efetivada. entendeu?). agora, eu recomendo enruivar seriamente porque facilita o processo. afinal, foi esse mesmo sábio filósofo que me disse que"se sexo com uma ruiva é demais, com duas deve ser transcedental".
agora, fácil vem e fácil vai. não adianta esperar achar agulha naquele palheiro que não acha mesmo. ali é pá-pum, "meu nome não é johnny", embaçar vidro e olhe lá. essa coisa de cuddling e beijinho, essas fofurices... ih, não rola. ali o negócio é pegar. e pegar bem porque daquele mato não sai coelho. ao menos por enquanto.
e agora também pode sair até umgorila (han, han?) que eu não li-go. ui.
ouvindo: daniel na cova dos leões - legião urbana.
tá certo que esse negócio de ser metida é infinitamente desagradável, mas eu não canso de ler umas coisas por aí e pensar: ui, peguei. pois é, peguei. peguei bem pegado mesmo porque é chaterésimo ser ruiva e bagunçar um sujeito, entende?
meu namorado que me perdoe, eu gosto dele um zilhão, mas só porque é muito, mas mui-to feio ser convencida e quando rola uma chancezinha, ela precisa ser (bem) aproveitada: pe-guei. tá certo que foi antes, bem antes do senhor namorado aparecer na minha vida. umas três semanas antes, eu acho. só que eu fui lá e pá-pum. molezinha, tipo sentar no pudim.
acho graça que o senhor namorado diz que não entende, que foi um lapso míope meu. e, sim, é lógico que ele sabe do lance. ele e mais uns poucos e bons amigos. aliás, eu não fico explanando esse tipo de coisa por aí porque nem é legal constar na listinha. se bem que eu desconfio seriamente que ela não é tão rotativa assim. eu vejo é menina "querendo", mas não vejo cara de pau-brasil por aí.
e pra quem estiver na fila de espera, aviso e participo que é ba-ca-na, uma experiência única e tudo mais (não tem cabimento espezinhar aqui, né? o meu problema não foi com o efetivo, mas com o não poder ser efetivada. entendeu?). agora, eu recomendo enruivar seriamente porque facilita o processo. afinal, foi esse mesmo sábio filósofo que me disse que
agora, fácil vem e fácil vai. não adianta esperar achar agulha naquele palheiro que não acha mesmo.
e agora também pode sair até um
(e esse blog virou um poço de inutilidade, né? bloqueio criativo dá nisso. essa gente que não sofre mais... não sabe mais escrever. vê se pode?)
ouvindo: daniel na cova dos leões - legião urbana.