impossível.
and if you're ever around
in the city or the suburbs of this town
make sure to come around
i'll be wallowing in sorrow
wearing a frown
like pierrot, the clown
.
existem algumas diferentes visões sobre o impossível. impossível é, de forma bastante poética, o que ainda não tentei o suficiente pra conseguir. e impossível é você, em toda a sua graça - e no meu eterno e imensurável exagero - desde o momento em que me sorriu a primeira vez.
.
eu não acredito. mas é como se fosse difícil tirar do meu sistema algo que no mesmo entrou sem ser convidado. não é você, eu sei, mas poderia ser alguém como você. e como você é, bem, eu não tenho certeza. mas, como eu descubro a cada dia mais sobre mim mesma: eu não preciso saber de tudo pra sentir o principal.
.
impossível, de repente, vira brincadeira de criança. a criança quer, esperneia, grita... aqui dentro de mim, quer. e, como boa criança que é, não quer saber o que os outros pensam, sentem, acham. quem precisa pensar, sentir e achar sou eu. e, de repente, virou uma obsessão.
.
não sei se por fuga. não sei se por querer genuinamente isso. talvez por ser impossível, de maneira não poética, eu queira ainda mais. mas as minhas barreiras mortais me prendem à terra. e, portanto, o impossível passa a ser algo palpável ao invés de uma palavra do dicionário.
.
cada passo que dou é um passo mais longe. de você.
.
.
.
ouvindo: pierrot the clown - placebo.
in the city or the suburbs of this town
make sure to come around
i'll be wallowing in sorrow
wearing a frown
like pierrot, the clown
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existem algumas diferentes visões sobre o impossível. impossível é, de forma bastante poética, o que ainda não tentei o suficiente pra conseguir. e impossível é você, em toda a sua graça - e no meu eterno e imensurável exagero - desde o momento em que me sorriu a primeira vez.
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eu não acredito. mas é como se fosse difícil tirar do meu sistema algo que no mesmo entrou sem ser convidado. não é você, eu sei, mas poderia ser alguém como você. e como você é, bem, eu não tenho certeza. mas, como eu descubro a cada dia mais sobre mim mesma: eu não preciso saber de tudo pra sentir o principal.
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impossível, de repente, vira brincadeira de criança. a criança quer, esperneia, grita... aqui dentro de mim, quer. e, como boa criança que é, não quer saber o que os outros pensam, sentem, acham. quem precisa pensar, sentir e achar sou eu. e, de repente, virou uma obsessão.
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não sei se por fuga. não sei se por querer genuinamente isso. talvez por ser impossível, de maneira não poética, eu queira ainda mais. mas as minhas barreiras mortais me prendem à terra. e, portanto, o impossível passa a ser algo palpável ao invés de uma palavra do dicionário.
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cada passo que dou é um passo mais longe. de você.
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ouvindo: pierrot the clown - placebo.