perdoa.
(excepcionalmente hoje, dois posts. provavelmente porque a sensação é de um novo dia, visto que dormi boa parte desse pra tentar me recuperar dos atropelamentos de caminhão sofridos...)
pedir perdão sem ter culpa. ora, como não? cada lado acredita piamente que a culpa é do outro. somos os dois seres humanos, afinal. e talvez a culpa seja mesmo minha, embora a taurina em mim seja capaz de formular uma dúzia de argumentos que provem o contrário. mas há tempos aprendi que muitas vezes, quando se gosta, é preciso saber pedir perdão pelo que não se fez (ou acha que não fez).
se hoje chover e você quiser ir à praia, peço perdão. talvez não tenha dado à são pedro as instruções corretas. você queria sol e lá fora, só chuva. então, com jeitinho, vou pedir uma porção de desculpas numa vozinha doce ao telefone ainda que, nessas horas, as desculpas funcionem melhor ao pé do ouvido (e eu aos seus pés, eu nos seus braços, eu em você e você em mim... ah!).
é assim quando se quer bem. vamos nos desculpando por tudo, por todos, querendo ficar de bem a qualquer custo, querendo ver aquele sorriso brotar de novo. ah, se eu pudesse pedir perdão pelo mundo em que nós dois vivemos... pediria. carregava toda a culpa de todas as coisas ruins que não fazem bem à você nas minhas costas. se isso fizer você mais feliz, dou meu jeito e carrego agora.
eu peço perdão por ter feito o que quer que eu tenha feito e ache que não fiz. no fundo, lá no fundo, eu sei que fiz. eu sei que cai na displicência, no sono, no cansaço do fim da sexta-feira. sim, eu sei. e por isso eu peço, humildemente, que você aceite o tanto que eu ainda pretendo me desculpar daqui pra frente pelos muitos dias em que quero a sua companhia.
perdoa então esse bem-querer bobo que me deixa até desatenta, lenta, lesa... e faz eu bloquear o mundo e quase deixar você passar a noite na rua! perdoa, porque ainda que você ficasse do lado de fora da casa, eu pedi em segredo às estrelas que cobrissem você a noite toda.
ouvindo: it's just me - jon bon jovi.
pedir perdão sem ter culpa. ora, como não? cada lado acredita piamente que a culpa é do outro. somos os dois seres humanos, afinal. e talvez a culpa seja mesmo minha, embora a taurina em mim seja capaz de formular uma dúzia de argumentos que provem o contrário. mas há tempos aprendi que muitas vezes, quando se gosta, é preciso saber pedir perdão pelo que não se fez (ou acha que não fez).
se hoje chover e você quiser ir à praia, peço perdão. talvez não tenha dado à são pedro as instruções corretas. você queria sol e lá fora, só chuva. então, com jeitinho, vou pedir uma porção de desculpas numa vozinha doce ao telefone ainda que, nessas horas, as desculpas funcionem melhor ao pé do ouvido (e eu aos seus pés, eu nos seus braços, eu em você e você em mim... ah!).
é assim quando se quer bem. vamos nos desculpando por tudo, por todos, querendo ficar de bem a qualquer custo, querendo ver aquele sorriso brotar de novo. ah, se eu pudesse pedir perdão pelo mundo em que nós dois vivemos... pediria. carregava toda a culpa de todas as coisas ruins que não fazem bem à você nas minhas costas. se isso fizer você mais feliz, dou meu jeito e carrego agora.
eu peço perdão por ter feito o que quer que eu tenha feito e ache que não fiz. no fundo, lá no fundo, eu sei que fiz. eu sei que cai na displicência, no sono, no cansaço do fim da sexta-feira. sim, eu sei. e por isso eu peço, humildemente, que você aceite o tanto que eu ainda pretendo me desculpar daqui pra frente pelos muitos dias em que quero a sua companhia.
perdoa então esse bem-querer bobo que me deixa até desatenta, lenta, lesa... e faz eu bloquear o mundo e quase deixar você passar a noite na rua! perdoa, porque ainda que você ficasse do lado de fora da casa, eu pedi em segredo às estrelas que cobrissem você a noite toda.
ouvindo: it's just me - jon bon jovi.
