quanto mais tento, mais erro.
(aí eu me pergunto se é pra eu parar de tentar. ora, veja só. se eu parar, eu morro. porque a morte mais intensa de um ser é a desistência daquilo que o faz viver. erro sim, erro muito. sou de carne e osso. e uma imensidão de abobrinhas na caixola. mas, ó, eu sei pedir desculpas das mais sinceras. e eu sei compensar, recompensar, tricompensar e tudo o mais. não paro, então. não paro. -- 23:19)
ouvindo: copacabana - móveis coloniais de acaju.
"e em cada verbete, um singelo lembrete:
em sua companhia quero estar..."