os seus braços castos.

ele, pela manhã: dois olhos, duas mãos, dois pés, dois braços longos que se alongam no ar enquanto as costas espaldadas se apoiam no colchão macio.
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é... a cada dia parece que essa coisa que estoura cresce no meu peito quando o vejo, indefeso, a procurar os óculos na mesa de cabeceira. ali, ele é meu. sob o domínio do meu país, entre os meus lençóis, esperando que eu o receba para mais um dia começar.
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e não há sensação melhor do que a de perceber que, as pessoas lá fora podem estar tristes ou felizes, a conta bancária pode estar no vermelho ou remediada, pode estar chovendo ou fazendo sol e, ainda assim, aqui entre essas quatro paredes há uma inexplicável paz por conta da presença do ser que desperta do sonho mais doce.
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às vezes, parece um conto de fadas.
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ouvindo: casa pré-fabricada - los hermanos.